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‘De repente, todo mundo começou a se pegar’: como funcionam e o que rola nas pousadas liberais

Ao contrário dos motéis, esses locais oferecem um ambiente coletivo e, diferente das baladas de swing, contam com hospedagem, alimentação e eventos ao longo do dia.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
24/05/2025 - 09:33
Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

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Casais, solteiros, piscina aquecida, banho de espuma, festas e muito sexo. Quem procura uma pousada liberal quer tudo isso — e mais. Na prática, é um hotel comum, com uma diferença importante: é permitido ficar pelado e fazer sexo na maioria dos ambientes.

A diferença para motéis é a interação com mais pessoas — já que as principais atividades acontecem nas áreas comuns. O que muda para as baladas de swing, é que as pousadas liberais oferecem hospedagem, refeições e eventos ao longo do dia.

“Tem menos barulho, dura mais e dá para conhecer melhor as pessoas do que nas festas”, conta Felipe dos Santos, de 32 anos. Ele frequenta o meio liberal há cerca de dez anos com a esposa, Márcia Bongiovanni, de 31.

Rodrigo Menezes, sócio-fundador da RioZin, hotel liberal localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, explica que as práticas nas pousadas liberais vão além do swing (troca de casais).

“Tem ménage à trois (casal com solteiro), voyeurismo (observar pessoas fazendo sexo) e outras fantasias”, conta.

Márcio Pimenta, criador do Villamor — resort liberal vizinho à praia de nudismo de Tambaba, na Paraíba — reforça que o objetivo é oferecer liberdade em um ambiente seguro.

Ambos destacam que os frequentadores são, em sua maioria, casais heterossexuais. “A comunidade LGBTQIA+ é bem-vinda, mas ainda representa uma parcela menor”, diz Rodrigo. Vale destacar que não é permitida a entrada de menores de idade.

'De repente, todo mundo começou a se pegar': como funcionam e o que rola nas pousadas liberais
Foto: Divulgação

Não é bagunça: como funcionam as pousadas liberais

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Darkroom (sala escura), glory hole (cabines com buracos para interação íntima), camas coletivas, labirintos. Pode parecer desorganizado, mas o ambiente é controlado — e cheio de regras.

No universo liberal, consentimento, limites pessoais e zero julgamento são princípios fundamentais. Quem quebra esse código pode ser convidado a se retirar — ou até ser banido de vez.

“Tem seguranças em vários ambientes e, se necessário, eles vão intervir”, afirma o fundador do RioZin.

Regras comuns em pousadas liberais:

– ​nudez só nas áreas internas, longe da vista do público externo;

– nada de filmar ou fotografar sem autorização;

– beijos e toques só com consentimento claro;

– sexo por dinheiro é proibido;

– nunca participe de uma interação íntima sem convite.

Além disso, cada pousada adota regras próprias.

No Villamor, por exemplo, solteiros só são permitidos em eventos específicos, já que o foco são os casais. Já no RioZin, solteiros são sempre bem-vindos — mas os homens desacompanhados pagam mais.

Segundo o fundador do local, essa é uma estratégia para equilibrar o público, porque são os homens solteiros que mais procuram o espaço.

Na pousada carioca, os valores para day use (estadia das 12h às 20h) chegam a R$ 400 para homens solteiros. Casais pagam até R$ 180 e mulheres solteiras, R$ 70. A diária de fim de semana parte de R$ 550.

No Villamor, o day use custa R$ 500 por casal, e a diária gira em torno de R$ 800.

As regras de nudez também variam. No RioZin, ela é opcional nas áreas liberadas. Já no Villamor, existe ambientes nos quais é obrigatório ficar pelado — como na piscina.

No RioZin, os hóspedes também recebem um manual de bons comportamentos. Dois dos conselhos: ao abordar um casal, fale primeiro com a pessoa do mesmo sexo e sempre use o plural ao se dirigir aos dois.

'De repente, todo mundo começou a se pegar': como funcionam e o que rola nas pousadas liberais
Foto: Acervo Pessoal

‘Queríamos apimentar a relação — e funcionou’

Felipe e Márcia estão juntos há 14 anos. Eles entraram no meio liberal no quinto ano de namoro, querendo “apimentar a relação”. Começaram pelas festas e, no ano ado, conheceram o RioZin pelo Instagram.

Na primeira visita, eles só observaram. “Nada é obrigatório. Fomos por curiosidade para conhecer o local e socializar. Adoramos”, diz ele.

Com o tempo, aram a explorar fantasias.

“A minha era ver ele com outra mulher. Lá, me senti segura para isso”, revela Márcia.

Segundo o casal, a experiência os deixou ainda mais próximos.

“Tem muitos parceiros que vivem juntos há décadas, mas nunca tiveram a coragem de falar sobre fantasias e desejos um com o outro. No meio liberal, isso é natural”, completa Felipe.

‘De repente, todo mundo começou a se pegar’

A paraibana Daniela, de 25 anos — ou Dely, como é conhecida — nunca tinha tido contato com o universo liberal. Durante as férias em João Pessoa, em dezembro do ano ado, foi conhecer a praia de nudismo de Tambaba. Ao descobrir que a pousada Villamor ficava logo ali, a curiosidade falou mais alto.

“Fui com um amigo. Quando chegamos, já tinha um grupo na piscina. Era um casal, uma menina e dois homens. De repente, todo mundo começou a se pegar, à luz do dia”, lembra.

No início, ela ficou surpresa. Depois, percebeu que tudo acontecia com naturalidade.

O clima de festa seguiu noite adentro, com direito a balada. Dely conta que só fez sexo com o amigo, apesar de terem sido convidados por um casal para a hidromassagem na suíte deles.

“A mulher não curtiu muito o meu amigo, então nos despedimos numa boa”, diz.

No fim das contas, ela adorou a experiência e pretende voltar assim que possível.

Fonte: G1

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